Caro amigo Turco, temos 1 ano para aprender esta coreografia. A Capela espera por nós! Todos os que se nos quiserem juntar estão convidados. Que isto não é só para ver espectáculos, há que suar! : )
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Já a preparar a edição 2008
Caro amigo Turco, temos 1 ano para aprender esta coreografia. A Capela espera por nós! Todos os que se nos quiserem juntar estão convidados. Que isto não é só para ver espectáculos, há que suar! : )
sexta-feira, 22 de junho de 2007
FALTA DE QUORUM...
compete-me informar que não houve quorum no tribunal de Alcanena para fechar este blog!
De facto, a adesão foi muito fraca! Suspeito mesmo que se estão a perder velhos hábitos de encontro às terças-feiras!
O que vale é a Artemrede ter marcado o próximo plenário de programação para terça-feira!
Por falar nisso,temos trabalho a fazer... Isto é, se não querem que eu e o Paulo sejamos cruxificados!!
Sei que o Marco agora só fala para Jornalistas, mas, e os outros?!
sexta-feira, 15 de junho de 2007
quinta-feira, 17 de maio de 2007
Transgénicos acentuam mal-estar cultural
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Bolo Amargo de Chocolate
Ingredientes:
4 ovos
2 chávenas de açucar
1 chávena de cacau magro em pó
2 chávenas de farinha
1 colher de sopa (rasa) de fermento
1 chávena de óleo
1 chávena de água bem quente
(misturar tudo pela ordem indicada!! Aconselho o uso de batedeira até à junção do óleo!)
Cobertura:
1 tabelete de chocolate de culinária
1 pacote de natas
(derreter em lume brando)
Espero que experimentem!! Altamente recomendado para amantes de chocolate!!
(para os que não são, logo vou sugerir outro doce!)
domingo, 6 de maio de 2007
PROGRAMA PROVÁVEL DE VIAGEM
FERIA DE TEATRO DE CASTILLA Y LEÓN
O nome dela é João.... Maria João
Muitos anos depois, a cantora volta a gravar um disco apenas com o seu nome, “João”, com 14 canções retiradas do cancioneiro popular do Brasil
“João”. Simplesmente “João”. Assim se chama o próximo disco de Maria João, com lançamento previsto para o mês de Abril, com selo da Universal. Depois de um período de 12 anos de grande cumplicidade com o pianista e compositor Mário Laginha, a cantora aposta agora num trabalho em seu nome, que inclui 14 temas saídos do riquíssimo cancioneiro popular brasileiro. A viagem pela música do outro lado do Atlântico inclui canções que foram, na sua grande maioria, alvo de inúmeras versões e interpretações, o que faz do novo trabalho em estúdio, como a própria intérprete reconhece, “um desafio arriscado”. Essa é uma das razões mais fortes para a cantora ter escolhido “João” para título de um trabalho muito pessoal que estava em maturação há já alguns anos e, explica, porque é assim que a tratam os amigos e as pessoas que lhe são mais próximas.
A ligação da cantora à música brasileira é antiga e perceptível em quase todos os discos em que participou, mesmo sem contar com o óbvio “Chorinho Feliz”, feito com o seu companheiro de aventuras musicais. A relação de Maria João com os ritmos, as melodias e o jeito do Brasil é tão forte e duradoura, que uma das maiores dores de cabeça da cantora foi ter de transformar um “infindável” lote inicial de canções, numa escolha muito mais restrita que fizesse sentido como conjunto. O resultado final engloba temas que vão desde velhos êxitos como “Tico Tico no Fubá”, de Zequinha de Abreu, “Canto de Ossanha”, de Powell e Vinicius e “No Tabuleiro da Baiana”, de Ary Barroso, passando por três canções da dupla Edu Lobo/Chico Buarque e um tema de Caetano Veloso, “Dor de cotovelo”, até versões de autores mais recentes, casos de Lenine, Carlinhos Brown ou Marisa Monte. O autor mais solicitado é Chico Buarque, com cinco dos temas do CD, três deles em parceria com Edu Lobo.
Incapaz de se limitar a “dar voz” a canções que já foram interpretadas por meio mundo, Maria João empresta-lhes o seu toque muito pessoal, valendo-se de uma imparável criatividade e de um aparelho vocal de reconhecida versatilidade. Do intimismo quase sussurrante de temas como “Meu Namorado” ou “A Outra”, Maria João salta para explosões de energia patentes em “ECT” ou “Canto de Ossanha”, percorrendo com grande à vontade uma série de registos diferentes, um dos seus trunfos mais fortes.
O disco contou com a participação de um grupo de instrumentistas de méritos firmados: o guitarrista Mário Delgado, o contrabaixista Yuri Daniel, o baterista Alexandre Frazão e a harpista Eleonor Picas. Os arranjos, colectivos, foram dirigidos por Miguel Ferreira, teclista dos Clã, que também assina a produção.
quinta-feira, 26 de abril de 2007
terça-feira, 24 de abril de 2007
A razão da liberdade
ALMADA NEGREIROS
quinta-feira, 19 de abril de 2007
domingo, 15 de abril de 2007
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Montijo - O Nosso Teatro
aqui vai o link para a nossa casa de trabalho e férias ( felizmente, nem todas)!
Agradecemos comentários. Obrigada.
Despertar os interessados pela área cultural e artística em geral para os pecados bons e maus através de textos e imagens que visem passar as experiências e pensamentos deste grupo de ilumnados, que através de uma aprendizagem e trabalho em rede, procuram mostrar a área da gestão e programação cultural como um motor de exigência e eficácia no desenvolvimento do país e reclamar orçamentos e condições que ultrapassem os míseros até agora utópicos de 1%.
Objectivos Genéricos:
- Fazer pensar
- Despertar o interesse pela actividade artística/cultural
- Partilhar experiências
Objectivos Operacionais:
- Pôr a nú as experiências profissionais e pessoais deste grupo nómada
- Pecar na exigência e na eficácia por excesso
- Garantir o lúdico e quebrar o tabú no tratamento dos vários assuntos
- Revelar as estratégias íntimas para o despertar do pensamento alheio
Objectivos Específicos:
- 12 visitas de estudo por ano (com pernoita em hotéis de 4 estrelas)
- 10% do Orçamento de cada município e 5% do do Estado central
- Garantir ajudas de custo, abono para transportes, seguro rodoviário e manutenção das viaturas
- Promover 100 espectáculos por ano das várias áreas artísticas (de iniciativa blogiana)
- Inaugurar o Cinema-Teatro de Alcanena até ao fim do ano de 2007
- Os CD's e os DVD's deixarem de ser um bem de luxo (21% de IVA?!)
- As grandes empresas passarem a ter como obrigação o mecenato, descentralizado
- Qualquer serviço cultural/artístico só cobrar 5% de IVA, pagos pela administração central
- Os horários de trabalho e o vencimento estarem equiparados e justos.
quinta-feira, 12 de abril de 2007
ESTRANHEZA
Tenham um bom fim de semana (o que é isso!) e bons espectáculos!
Até lá!
quarta-feira, 11 de abril de 2007
mais mãos...novo olhar
para quem quiser saber mais sobre leitura das mãos, fica o link para um outro olhar mais positivo sobre esta diferente forma de "ler" e que tanta tinta, em forma de versos gastou!
submarino.com.br/business/i_firstchapter.asp?pid=143234&prodtypeid=1
sobre a leitura das mãos....um outro olhar
Quiromancia é a prática de predizer o destino a partir das linhas, marcas e padrões das mãos, particularmente das palmas.
Era praticada em várias culturas antigas, como Índia, China e Egipto. O primeiro livro sobre o assunto surgiu no século 15. O termo 'quiromancia' vem de um adivinho do século dezanove que atendia pelo nome de Cheiro. (a palavra mão em grego é cheir.)
A leitura das mãos foi usada na idade média para detectar bruxas. Acreditava-se que determinados pontos da mão indicavam se a pessoa tinha feito um pacto com o diabo. A quiromancia foi condenada pela Igreja Católica, mas no século 17 era ensinada em várias universidades alemãs (Pickover, 64). A Grã-Bretanha declarou-a ilegal no século 18. Na América do século 20 é popular o bastante para merecer um livro próprio na série Complete Idiot's Guide.
Segundo Ann Fiery (The Book of Divination [O Livro da Adivinhação]), se você for destro, sua mão esquerda indica traços de personalidade herdados e a direita indica sua individualidade e cumprimento dos potenciais. O quiromante afirma ser capaz de ler as diversas linhas da sua mão. A essas linhas são dados nomes como linha da vida, linha da cabeça, linha do coração, linha de Saturno. A linha da vida supostamente indica vitalidade física. A linha da cabeça, capacidade intelectual. A linha do coração, natureza emocional, etc.
Parte da quiromancia imita a metoposcopia ou a fisiognomia. Alega ser possível dizer como uma pessoa é através da forma das mãos. As pessoas criativas têm mãos em forma de ventilador e as almas sensíveis têm dedos estreitos e pontiagudos e palmas carnudas, etc. Existe tanto respaldo científico para essas idéias quanto há para a personologia ou para a frenologia. Todas essas formas de adivinhação parecem ser baseadas em magia simpática e intuição, ou seja, pré-julgamento.
Robin Giles e Lisa Lenard, autores do The Complete Idiot's Guide to Palmistry [Guia da Quiromancia para o Idiota Completo], afirmam que "a quiromancia funciona porque suas mãos mudam junto com você". Alegam ter alguns depoimentos para apoiá-los, mas não conseguem apresentar nenhum respaldo científico para a afirmação. Também acham que a clonagem torna muito mais fácil para que entendamos como a quiromancia funciona. "A quiromancia é possível porque você está representado na sua mão. Não existem duas mãos semelhantes porque você -- e suas células -- são singulares." Verdade. E é tão provável que eles descubram se vou me casar com uma mulher rica ou encontrar o emprego dos meus sonhos examinando minhas células quanto examinando as palmas das minhas mãos.
Embora sempre se possa dizer muito sobre uma pessoa ao se examinar suas mãos, não há nenhum respaldo científico para a afirmação de que se possa descobrir coisas como se você herdará dinheiro ou encontrar seu verdadeiro amor a partir das linhas ou sinais nas suas mãos. Suspeito que muitos dos que pensam ter encontrado a comprovação para a quiromancia estejam cometendo a predisposição para a confirmação, e tenham encontrado essa comprovação sob a forma de depoimentos.
O desejo de saber o futuro parece ter originado a quiromancia e outras formas de adivinhar conhecimentos secretos através de revelações paranormais. Além disso, os adivinhos nos aliviam da obrigação de coletar indícios e raciocinar a respeito desses indícios. Nossos quiromantes, grafólogos, etc., também nos aliviam da difícil tarefa de avaliar as conseqüências de se assumir diversas atitudes. Absolvem-nos da responsabilidade pela tomada de decisões. São grandes confortos, portanto, para os inseguros, os preguiçosos e os incompetentes. Claro que podem também ser data points, ou seja, fornecem um dado a mais que a pessoa pode usar para tomar uma decisão. Alguns escritores chegam a usar adivinhações como o Tarô ou o I Ching para lhes dar idéias para personagens ou enredos (Pickover, 40-41). Imagino que poderiam sair-se igualmente bem folheando a Bíblia, um jornal, uma antologia poética ou uma enciclopédia.
quinta-feira, 5 de abril de 2007
ÚLTIMA HORA!!!!!
À MARGEM....
Nem tudo correu tão bem como a Formação.
As imagens são esclarecedoras: Os nossos amigos do Montijo deram nas vistas em circunstâncias pouco felizes, provocando um monumental engarrafamento na Ponte Vasco da Gama - com ameaça de incêndio - para além de destruirem carros dee colegas de formação e carrinhas de construção civil, em Palmela.
domingo, 1 de abril de 2007
Estudo de Avaliação do Ensino Artístico Relatório
PROGRAMA DA SEMANA
3 e 4 de Abril - 9h30 às 17h30
Aqui...
Criatividade, Liderança e Negociação
Vítor Briga
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A SEMANA QUE PASSOU (III)
Dra. Filipa Oliveira
Síntese:
A programação de artes plásticas / artes visuais. As relações com uma programação de artes performativas. Experiências e exemplos (Teatro Viriato e outros).
A criação de programas integrados: exercícios de criação de programação integrada e multidisciplinar: análise e discussão de resultados.
A SEMANA QUE PASSOU (II)
Conferência "Web 2.0 ou no digital somos todos produtores"
Dr. Nuno Artur Silva
Nuno Artur Silva sobre si próprio: "Não sou um teórico, sou um pragmático"
e sobre o mundo: "Tudo é uma questão de poder"
Síntese (+-):
A programação - produção de conteúdos na era da web 2.0. A experiência pessoal e das Produções Fictícias. A relação, sobrevivência e mutação dos conteúdos e das formas tradicionais. O público global.
Nuno Artur Silva acredita que o futuro revalorizará a qualidade dos conteúdos em detrimento da quantidade esmagadora que hoje nos é disponibilizada em qualquer hora e em qualquer lugar. E que a solidão dos ecrã (ainda que em interacção com outros ecrãns...) e a realidade virtual é um caminho para revalorizar o real.
Pergunto eu: Reduziremos a nossa disponibilidade de tempo virtual (mais rápido e incontrolável) para regressar ao conforto de nos sentirmos "fisicamente" acompanhados e controlando o nosso relógio? Poderemos cansar-nos de "produzir" conteúdos - como este blog - e passar esse tempo a ver uma peça de teatro, um filme, um espectáculo ao vivo? Gostei do optimismo de Nuno Artur Silva.
A SEMANA QUE PASSOU (I)
Dr. Rui Catarino